Mandava seus jogos no “Urawa Komaba Stadium“, com capacidade para 21.500 pessoal.
E não é que eles cantam mesmo?
O site oficial do time é o http://www.so-net.ne.jp/urawa-reds/index_e.html
Mandava seus jogos no “Urawa Komaba Stadium“, com capacidade para 21.500 pessoal.
E não é que eles cantam mesmo?
O site oficial do time é o http://www.so-net.ne.jp/urawa-reds/index_e.html
Aliás, nem os jogadores da Ponte quiseram ir pro jogo… Eles colocaram os reservas e mesmo assim conseguiram ganhar de um Santo André desanimado e confuso.
Bom, do nosso lado, eu, a Mari e o pessoal da Fúria, TUDA e Ramalhão Chopp estivemos sofrendo com o jogo.
Pra quem nunca foi assistir um jogo o Moisés como visitante, saiba que é um dos piores lugares pra se ver o jogo, já que além de ficar atrás do gol, a distância do campo é enorme, e se vc for até o alambrado, fica abaixo da linha do campo…
O negócio era torcer pro Santo André ganhar em casa, mas… o time manteve boa parte do jogo com clara falta de interesse, e só acordou nos instantes finais da partida, quando já era tarde demais….
Resulado final, em pleno Brunão, Santo André 1×1 Ponte Preta. Menos um título e menos R$ 250 mil que poderiam premiar o time.
A camisa do CA Guaçuano é uma das camisas que consegui na minha última viagem de fim de ano (veja como foi aqui).
O Clube Atlético Guaçuano é um clube de Mogi Guaçu, interior de São Paulo, próximo à Mogi Mirim, e foi fundado no dia 26 de fevereiro de 1929. O site oficial do time é o www.caguacuano.com.br .
Popularmente chamado de “Mandi“, o time nasceu como amador, representando a cidade de Mogi Guaçu nos campeonatos oficiais do Estado, junto com o extinto Mogi Guaçu Futebol Clube. Seu mascote é o Mandi.
Sua primeira participação no profissionalismo foi em 1975, quando assumiu a vaga deixada pelo Grêmio Guaçuano e disputou a Terceira Divisão do Futebol Paulista, mas dois anos depois caiu para a quarta divisão, retornando à Terceirona em 1980 e conquistando o acesso à Divisão Especial em 1981.
Permaneceu na Especial (antigo nome da série A2) por mais cinco anos,e só voltou pra lá em 1992, mas não pode disputar a competição, pois o estádio municipal Alexandre Augusto Camacho, não obedecia à capacidade mínima de dez mil espectadores.
Estive visitando o estádio e posso dizer que é um daqueles alçapões, capazes de garantir um resultado. Mas ainda só comporta pouco mais de 5 mil torcedores. Uma pena que a prefeitura ou a iniciativa privada nâo souberam ajudar a equipe quando mais se precisou.
Além disso, o clube passou por uma crise financeira que impediu os investimentos necessários para disputar a competição.
Por estas razões, o Guaçuano voltou à última divisão do futebol paulista em 1994, onde permaneceu por muitos anos. Em 1996, o clube chegou ao quadrangular final da competição, mas não conquistou nenhuma das duas vagas. Em 2001, conseguiu acesso para a quinta divisão, após remanejamento realizado pela Federação Paulista de Futebol. A equipe permanece na Segunda Divisão neste ano.
O Hino do clube:
Sou Guaçuano
Atleticano pra valer!
Atlético eu sou…
Prô meu mandi
Em qualquer canto eu vou torcer!
Atlético!…Atlético!…
É o verde e branco do meu coração
Sua bandeira eu trago em minhas mãos…
Vai tremulando, agitando,
Conquistando a multidão
E sempre, sempre
Hei de vê-lo campeão!
Em sua história no passado
Tantos craques revelou
Atlético!…Atlético!…
Onde estiver estou contigo
Sou mais que amigo, sou torcedor
Meu Clube Atlético Guaçuano
Eu não me engano
Tu és meu amor…
Uma foto do time que disputou a segunda divisão em 2008:
E pra quem gosta de ver como é assistir um jogo com a torcida local, veja a “Torcida do barranco“:
Além da turma do barranco existe a Fúria Jovem Mandi.
Abraços!
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“Aos batateiros… a vitória!” Ontem, eu, a Mari e o Renato fomos assitir a cerimônia da volta às atividades profissionais do Palestra de São Bernardo do Campo.
Num evento que reuniu boa parte da velha guarda do clube, membros da família Cassetari, e até a presença do ex jogador Coutinho (Santos), pudemos ouvir um pouco sobre a história do clube, ver algumas fotos históricas e enfim, testemunhar o ressurgimento da equipe Alvi Verde.
Fomos de carro, afinal, o Canindé é bem perto de Santo André, e poderia ficar livre pra comemorar, seja lá onde quisesse.
O jogo prometia um bom público, e cumpriu. A torcida da Lusa compareceu em bom número. O público total foi de 7.054 torcedores.
Como precisávamos de um resultado dificil, apelei pra minha camisa mais rara, do Ramalhão (acho que de 1992, se não me engano) já caindo aos pedaços, e meu bandeirão cada vez mais costurado.
A tarde começou a dar sinais de que não seria meu dia quando antes mesmo do jogo começar a polícia militar arrancou e amassou minhas fantásticas faixas (A outra dizia “Yo te sigo a toda parteee…”) alegando que era um perigo eu ficar com aquele material inflamável. É, o papel. É inflamável, eu poderia queimar o Canindé, quando no máximo o que eu queria era inflamar nossa torcida.. Mesmo com toda a pressão da Lusa, no início do jogo, ainda estávamos confiantes. Isso durou até o time levar 2 gols. Caí em tristeza…
A chuva vem avisar que o primeiro tempo acabou e lava nossas feridas, abertas ali… em praça pública. E parece que ajuda a cicatrizar, porque o time volta para a segunda etapa bem mais ofensivo, e logo faz seu primeiro gol.
Alguns ainda acreditavam, mas o que parecia uma histórica virada ficou nisso mesmo, e a virada veio no jogo do Santos com a Ponte. Valeu o passeio, valeu o bom campeonato que fizemos e valeu a Mari ter conhecido finalmente o Canindé, né ?
Com o futebol ganhando mais força, o distintivo teve uma nova versão (a atual):