Santo André x Sampaio Corrêa

Santo André se classificou para as oitavas de final da Copa do Brasil.

Eu e a Mari somos torcedores do Ramalhão, como todos sabem, por isso, esse jogo era especial para nós.

Mas confesso que me emocionei com a oportunidade fantástica para ver de perto um jogo do Sampaio Corrêa e ainda conferir sua torcida, que veio até Santo André, em bom número.

Parabéns, Ramalhão, pela classificação e pelo esforço dos poucos, mas apaixonados torcedores.

Parabéns, Sampaio Corrêa, “Querida Bolívia“, pelo que esse time representa para o futebol!

E para aqueles que assim como nós sabem torcer pelo time de sua cidade, sem precisar odiar ninguém, fica a foto abaixo!

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Conhecendo o Naviraiense ao vivo

Ontem, tivemos mais uma experiência marcante com o futebol.

Fomos assistir ao segundo jogo do Santo André contra a equipe Sul-Matogrossensse do Naviraiense, pela Copa do Brasil 2011.

Mais uma oportunidade para rever os companheiros de bancada do Ramalhão, mas principalmente para conhecer um time e sua fanática torcida, que viajou mais de 16 horas de ônibus para ver a partida.

O jogo em si até que foi divertido. O Santo André soube se impor e fez 1×0 de penalty, ainda no primeiro tempo.

Dali pra frente foi um jogo “amarrado”, só se soltando mais com a expulsão do lateral Valmir, do Ramalhão.

Eu observei tudo com meus “olhos sangrentos” que ganhei graças a um surto de conjuntivite que atinge o ABC:

Além dos visitante e do próprio jogo, também fiquei ligado na reestréia de Sandro Gaúcho, como técnico do Ramalhão.

Voltando a falar do jogo, destaque para a estreia do Argentino “Mário Jara”, que entrou no meio campo, no segundo tempo.

E voltando para as arquibancadas, lá estavam os “quase normais” de sempre…

Grande namorada e companheira de bancadas também presente…

As torcidas deram um belo exemplo mostrando que futebol é cultura e que chances como essa devem ser aproveitadas não para brigar, mas para se conhecer mais gente apaixonada por futebol…

Em campo, os times não estavam assim, tão de boa…

O resultado de 1×0 eliminou a equipe do Naviraiense, mas nem por isso frustrou seus torcedores que acreditavam no time. Isso é futebol!

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106 – Camisa do Treze da Paraíba

A 106ª Camisa vem para mais uma vez mostrar a força dos times do Nordeste. O time dono da camisa é o Treze F.C., lá da Paraíba!

Como no jogo do bicho, o “Galo” é o número 13, adivinha qual o mascote do time…

E a história do Treze vem de longe. Em um 7 de setembro, no longínquo ano de 1925, o time foi fundado por treze apaixonados por futebol (daí o nome do time). Em 1926, o time já disputava suas partidas oficiais, a primeira delas, contra o Palmeiras de João Pessoa. Esse era o time daquela época:

Em seu início, o time treinava no Campo dos Currais, atual área do Mercado Público de Campina Grande. Abaixo, uma partida do time, ainda em 1926:

A primeira participação no Campeonato Paraibano foi em 1939. Abaixo o time de 1958, que disputou o Torneio Juscleino Kubitschek:

A década de 60 ficaria marcada pelo título de 1966, conquistado de forma invicta e que é representado em seu uniforme pela estrela, acima do escudo do clube. O time que conquistou essa façanha é esse aí:

Uma curiosidade deste ano é que devido a uma briga da diretoria com a imprensa local, os jornalistas não puderam adentrar ao estádio e para aqueles que não podiam comparecer ao jogo, as partidas eram gravadas em áudio e depois “tocadas” em um carro de som. A multidão se aglomerava para ouvir as gravações como se fossem ao vivo. Aqui, uma recordação histórica, de 1968, quando o craque Garrincha disputou algumas partidas defendendo o Treze:

Abaixo, mais um registro histórico, destavez do time de 1975:

Aqui, o time que iniciou a conquista do tricampeonato da década de 80. O time de 1981:

 O de 1982:

E enfim, o de 1983:

Em 1986, o time foi Campeão Brasileiro de Série B do Brasileiro, com o time:

Os anos 90 trouxeram a crise e em 1994, o Treze foi rebaixado para a segunda divisão Paraibana. Aqui, o time que venceu o estadual, em 2000:

Em 2005, o time surpreendeu e alcançou a 5ª colocação na Copa do Brasil, além do campeonato estadual.

Mais recentemente, o time de 2009:

E o time que levantou a taça, no ano passado (2010):

 O time manda seus jogos no Estádio Presidente Vargas, o maior estádio particular da Paraíba:

Aqui, uma parte das arquibancadas do Presidente Vargas:

Encontrei este livro sobre o time:

O site oficial do time é www.trezefc.com.br, mas existe um blog interessante: www.trezegalo.110mb.com .

Quer ver como é a torcida dos caras? Se liga:

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Em busca de Maradona…

As mil camisas . A paixão deste que vos escreve e dos meus companheiros (Mari, Gui e Chida) pelo futebol e cultura argentina já é bastante conhecida. Entretanto, queremos expressar nosso desejo por um sonho maior.

Conhecer Diego Armando Maradona. Sabemos que isso é difícil, mas precisávamos expressar esse desejo e pedir a ajuda de você que nos lê. Se você pode nos ajudar, ou conhece alguém que pode fazê-lo, entre em contato: punkabc@ig.com.br]]>

Red Bull 0x2 XV de Piracicaba

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Feriadão emendado em São Paulo e é hora de correr para Cosmópolis, a base do nosso blog. É dali que escolhemos o jogo a assistir, e dessa vez, finalmente pude acompanhar um jogo do XV de Piracicaba, conforme tanto vinha prometendo.

E a torcida do XV compareceu em bom número!

Já disse outras vezes que acho estranho ver jogos do Red Bull, por ser um time que não tem uma cidade como base, mas sim uma marca.

Mas os Toros Lokos estavam por lá com suas faixas e até com uma bateria:

O time representa um novo modelo de gestão que em campo vem dando certo, mas que não me agrada em relação à cultura do futebol. Até tentei conversar com algum torcedor, mas não consegui entrar no setor deles.

Do lado do XV, as faixas ajudavam a coloria as bancadas de alvinegro.

Lá estava também o pessoal da Esquadrão:

Assistindo e apoiando sempre!

E também o pessoal da Super Raça:

Super Raça, desde 1997 apoiando o “Nhô Quim“!

O grande adversário das torcidas não foi nem a distância mas o forte calor que torrava os miolos do povo de Piracicaba, que ficou no tradicional setor dos visitantes, atrás do gol.

Quem se deu bem foi o pessoal das numeradas, na sombra e água fresca. Mas até os jogadores tiveram que dar uma resfriada no meio do primeiro tempo, quando a sensação térmica era de mais de 40 gaus…

Depois da água, não teve mais moleza. Jogo corrido e truncado no meio campo, com cara de 0x0.

Ah, a Mari voltou de suas “férias dos estádios”!

E eu… Na ativa, sempre em busca de mais uma aventura boleira… 

E tinha gente que levava a paixão pelo time no coração e na pele!

E a paixão pela torcida também…

O primeiro tempo teminou mesmo 0x0. O intervalo teve direito a show de street dance com o pessoal do Red Bull.  Será que um dia teremos rock n´roll no intervalo??

E o segundo tempo começou sinistro. Com duas criaturas nos observando sem parar…

E parece que o Red Bull perdeu o bom futebol que vinha apresentando até o fim do primeiro tempo (até o juiz tentou achar, ali pelo gramado…)

Mas quem acabou achando o gol foi o XV, numa jogada confusa dentro da área!

Reflexo imediato no setor destinado aos visitantes!

E teve juras de amor para torcida…

E juras de amor para o goleador…

E se é pra falar em juras de amor e futebol…

E com tanto amor em campo, só restou ao XV ir pra cima e fazer um ótimo segundo tempo, com direito a mais um gol, fechando o placar em 2×0,

Fim de jogo, fim de festa! Para nós mais uma missão cumprida e destaque para mais uma amizade feita. Abraços ao amigo Guilherme, torcedor fanático do XV que bateu um bom papo com a gente (“As mil camisas” é pé quente, hein…):

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