Bom, já que passamos por Poços de Caldas e falamos sobre o novo time da cidade, oVulcão, é hora de retratar o outro time, a tradicional AA Caldense!
Essa camisa eu consegui do jeito mais triste. Comprando.
É fogo, não que eu ache injusto, mas é que mais do que comprar, eu tive que pedir pro pessoal do clube abrir a lojinha pra mim, e sabe quando as pessoas não demonstram aquela boa vontade?
Foi assim. Fiquei chateado. Esperava que os colaboradores do clube ficassem contentes por uma pessoa de fora querer comprar uma camisa. Mas deu pra ver que pra eles, aquilo é só mais um emprego.
Bom, vamos às coisas boas. O detalhe mais legal da camisa é o número. 19. Na época que eu ainda jogava no Autônomos, mesmo quando zagueiro titular, eu adorava jogar com a 18, ou 19.
Bom, sobre o time, o site oficial é o www.caldense.com.br, se quiser escutar seu hino, ouça aqui. Seu mascote é o Periquitão:
Vale conferir a promoção que eles fizeram para escolher o nome do mascote:
A “pré história” do futebol de Poços de Caldas começa em 1904, com Paulino de Souza trazendo uma das primeiras bolas de futebol para a cidade.
Muitos times surgiram no princípio do século XX, mas desapareceram em seguida, como o Internacional F.C. Os remanescentes se uniram, formando a Associação Atlética Caldense.
No início, o clube não possuía sequer sede social ou campo, e jogava no campo do Internacional F.C., sem arquibancada ou gramado. Os torcedores ficavam em pé e os jogadores tinham que se contentar com um campo pelado.
Em 1926, a Caldense adquire um brejão, onde as crianças iam caçar rãs, que foi drenado e cercado de madeira, transformando-se em Campo. A partir dos anos 30 começou a ser construída uma arquibancada. Somente em 1947, conseguiu-se a seção de uso com o prazo de 20 anos.
A equipe teve grandes momentos como entre 1960 e 1961 quando fez uma campanha de 57 partidas invictas. E navegando pela net encontrei uma foto que diz ser de 1978, alguém confirma?
Em 1979, inaugura-se o Estádio Municipal Ronaldo Junqueira e o então campo da Associação Atlética Caldense foi desativado.
Em 1981, contou com Casagrande em seu elenco:
Após tantos anos de luta, em 2002, a AACaldense conseguiu sua maior façanha, o Campeonato Mineiro da primeira divisão. Veja como foi:
Pra finalizar, quer comemorar um gol com os caras? Vai lá!
Bom, encerrando minha história boleira por Buenos Aires no carnaval, acho que vale a pena contar sobre como é o mercado argentino de material esportivo e produtos relacionados aos clubes. Aqui no Brasil, quando penso em comprar uma camisa, me sinto refém de dois tipos de comércio: lojas como a “Roxos e Doentes” que vendem uma grande gama de camisas, shorts e demais materiais esportivos, mas tudo a um preço sempre salgado, e o mercado informal, que vende as camisas piratas de baixa qualidade, mas a preços acessíveis. Em Buenos Aires é comum encontrar camisetas “cópias” que conseguem aliar qualidade e preço (ou seja, não são tão caras quanto as oficiais, nem tão vagabundas quanto às piratas convencionais). Além disso, vale lembrar que a gama de produtos vendidos relativos aos times é enorme, e muito bem distribuída (ainda que boa parte não seja licenciamento da marca, mas sim mera exploração). Canecas, cachecóis, camisetas, bandeiras, canetas, bottons, adesivos, blusas, bolas, meias… Tem de tudo e de TODOS os times. Dessa última viagem voltei com um shorts do Tigres, presente do amigo Tano, vocalista da banda Muerte Lenta. O Tigres é um time que nem é tão conhecido aqui no Brasil, mas que tem produtos facilmente encontrados.
Voltei com mais cds do que camisas desta vez. Só trouxe 2, uma do Estuidiantes e outra do Quilmes, que depois eu posto aqui. A cultura do futebol é mais presente que nas ruas do Brasil. Das lojas da periferia, ou do Bairro Once (a 25 de março de lá) até as arborizadas e ricas ruas da Recoleta, onde os boleiros mais abonados pagam caro numa pizza no bar Loucos por futebol. Abaixo, a Mari se diverte vendo os preços e comemorando que eu é quem iria pagar a conta. (O cardápio é bem legal)
Valeu também dar uma outra olhada no estádio do Al Magro, que fica na periferia (ou seja, fora da Grande Buenos Aires). Fiquei sabendo um pouco mais sobre o San Telmo, time do bairro homônimo, onde fiquei hospedado num hotelzinho por menos de R$40 o casal. Depois conto mais sobre o time. Enfim, se vc curte futebol, não tem o que pensar. Tem que conhecer a Argentina….
Aproveitando minha viagem, vou falar dessa camisa que chegou a mim pelo amigo Oliver (foi ele quem me conseguiu a do Yoklomaha Fluggels também).
O mais legal dessa camisa é que o Gui (baterista da banda que toco, o Fora de Jogo) é apaixonado pelo Racing, o maior rival deles, assim, além de ser uma camisa muito bonita (o tecido é aquele algodão antigo) eu ainda consegui um ítem pra causar uma polêmica com ele hehehe.
O site oficial do time é www.independiente.com .
O Club Atlético Independiente é um time de Avellaneda, um Município da Grande Buenos Aires, mais ou menos como é qualquer cidade do ABC em relação à grande de São Paulo.
É conhecido por ser o time que mais ganhou Libertadores, foram 7 títulos, em 1964, 1965, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1984.
Esse é o time de 1964:
É chamado de “El Rojo” ou “Los Diablos Rojos” .
A rivalidade com o Racing chega a ser curiosa, se pensarmos que os estádios estão distantes algumas quadras um do outro. Aliás, o estádio do Independiente é o “Libertadores de América”, também conhecido como “La Doble Visera”, com capacidade para quase 53 mil pessoas.
A torcida do Independiente é bem barulhenta, tive a oportunidade de ver a chegada da barra ao estádio do Huracan no último clássico de Avellaneda. Existe um site bem interessante feito pelos torcedores: www.infiernorojo.com
E que tal comemorar um gol com los rojos?
Abraços!
E como o Boca jogava fora de casa, ou seja, não daria pra assistir nenhum jogo ali, aproveitei pra revisitar o Museu do Boca, que tem que servir de referência para qualquer clube do mundo.
Um museu que alia diversão e informação. Não é a toa que tem sempre movimento, independente da época do ano. A foto abaixo mostra uma parte do painel com fotos de todos os jogadores que já passaram pelo time. O terceiro da esquerda para a direita, da fileira de baixo é o brasileiro Heleno de Freitas, que segundo as lendas, teve um pequeno caso com Evita.
Para os loucos por camisetas e adereços, eles guardam mostras de uniformes de todas as épocas, sem contar os vídeos, e demais arquivos que mantém viva a memória do time.
Fiquei pensando como seria se cada clube brasileiro tivesse um quartinho com suas memórias guardadas… Tantos times que já nem disputam mais o futebol profissional… Triste né? Em breve ninguém se lembra.
Fomos visitar um casal de amigos, o Hugo do Doble Fuerza e a Joana e a filhota Augustina, e eles moram em Parque Patrícios, há 3 quadras do estádio Tomas A. Ducó, a casa do Huracan.
Infelizmente não conseguimos ir ao estádio, pois no mesmo dia teria o clássico Independiente x Racing (2×0) e não conseguimos ingressos pra partida, e sem ingressos não ia ficar passeando de bobo no meio das hinchadas que formam o segundo maior clássico da Argentina.
O Independiente venceu por 2×0.
No dia seguinte, fomos conhecer o berço de Maradona, o Estádio do Argentino Juniores, que leva o nome do craque. Após dois dias de calor de 40 graus, pegamos uma bela chuva durante os 45 minutos de onibus e 10 minutos de caminhada até chegarmos ensopados ao Diego Armando Maradona.
Um estádio charmoso, todo coberto por desenhos e grafites, e pequeno. Chega a lembrar a Rua Javari. A nossa única decepção é que não deixaram a gente entrar pra bater umas fotos lá de dentro.
Depois fui até a casa do nosso amigo Tano (vocalista da banda Muerte Lenta) que nos surpreendeu nos recebendo com uma antiga camisa do Santo André, que lhe dei de presente há quase 9 anos atrás.
O Tano mora muito perto do estádio do Almagro. Aguardem a continuação dessa aventura…
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De volta da Argentina, sigo meu caminho por outros estados, em busca das 1.000 camisas.
Voltemos ao Ceará (de onde já mostrei a camisa do Vovô, e do Ferrão, que por coincidência decidiram o primeiro turno do estadual 2009) para ver a minha camisa do Fortaleza, presente dos meus pais em uma das viagens que eles fizeram pra lá.
Seu mascote é o Leão, idéia do ex-presidente Sílvio Carlos Vieira Lima, inspirado na raça e valentia dos jogadores!
Fundado em 23 de fevereiro de 1912 por Alcides Santos que também fundaria o Stella Foot-Ball Club, entre outros clubes, e mais tarde doaria ao Fortaleza EC o campo do Alagadiço.
Ele foi um dos responsáveis pela fundação da Associação Desportiva Cearense (ADC), a atual Federação Cearense de Futebol.
O Fortaleza possui uma bela história.
Que passa por altos e baixos, períodos sem títulos (como os 7 anos que ficou no fim da década de 90) e todos os tipos de fatos que só podem acabar em uma coisa: Uma imensa e apaixonada torcida.
Hoje sem dúvida, a grande rivalidade do Fortaleza é com o Ceará. Vale conferir algumas imagens das arquibancadas do time em dia do chamado “Clássico rei”:
De 2002 pra cá, o time alcançou por duas vezes o acesso à série A do Brasileiro mas chega em 2009 novamente na segunda divisão.
Seu estádio é o pequeno, mas simpático Alcides Santos, com capacidade para pouco mais de 5 mil pessoas, e que atualmente é utilizado nos jogos estaduais (menos os clássicos).
E é pouco utilizado porque o Fortaleza usa muitas vezes o Castelão (capacidade de mais de 58 mil pessoas):
E também o Presidente Vargas, com capacidade para 22.500 pessoas:
Suas cores vem da bandeira francesa, assim, o time tem como camisa principal (e mística) a tricolor listrada em vermelho, azul e branco na horizontal.
Para ouvir o hino do Fortaleza Esporte Clube, clique no link a seguir: http://fortalezaec.net/Arquivos/Downloads/HinoFortaleza.wma
Como curiosidade, vale lembrar que Garrincha já vestiu a camisa tricolor, em um amistoso, em 1968, contra o Fluminense, no estádio Presidente Vargas.
O primeiro livro escrito sobre a história do Fortaleza foi “Coração de Leão”, de José Rocha, lançado em 2003, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.
Elogiado pela crítica, o livro é uma relíquia sobre a história do Fortaleza e traz muitas informações importantes, como títulos, grandes artilheiros, ídolos, curiosidades, além de relatos detalhados (com fichas técnicas) sobre duelos do Leão do Pici contra grandes clubes do Brasil.
Puxa, essa semana que passou eu tive o prazer de almoçar com uma das lendas do rádio esportivo brasileiro Osmar Santos …
Aliás, não só com ele, mas também com Odinei Edson, narrador e jornalista ligado ao automobilismo (um dos responsáveis pelo portal Tázio e Oscar Ulisses, narrador de futebol. Uma família e tanto não?
O Odinei sabe tudo de automobilismo (de Stock Car à Fórmula Truck, passando
pela Indy e F1). Tem uma proximidade com o irmão que parece coisa de criança, é incrível.
Oscar Ulisses é quem atualmente está trabalhando mais próximo da nossa paixão, o futebol. Falamos um pouco sobre o time do Marília (já que eles moraram lá, um bom tempo), e sobre a visão diferenciada que um jornalista que viveu no interior pode ter pro jornalismo esportivo.
Mas confesso que minha atenção ficou mais focada em Osmar Santos. Uma pessoa única, com uma presença de espírito que faz a gente querer passar o dia todo ao lado dele. Suas palavras emocionam.
Fiquei emocionado e me lembrei claramente de uma tarde da década de 80, quando o gradiente da sala “tocava” um Palmeiras x America com narração de Osmar Santos. Junto das figurinhas (leia o post abaixo), o rádio foi um dos motivos pela minha paixão ao futebol.
E eu que normalmente falo muito, fiquei a maior parte do tempo quieto. Curtindo comigo mesmo aquele momento. Tinha muito conteúdo ali. E mesmo com toda essa bagagem, um mais humilde que o outro. Profissionais da velha guarda. Cumprimentos com olhos-nos-olhos.
O tempo passou depressa. Logo me vi em casa comentando com meu pai o encontro. Ele me perguntou se eu pedi um “Ripa na chulipa e pimba na gorduchinha”. Confessei que na hora fiquei sem jeito, e depois me arrependi…
Todo mundo deve pedir isso, mas… as vezes qual o problema de ser como todo mundo?
Fiquei pensando nos futuros narradores. A maior parte deles, criados nas grandes cidades, formados em Universidades de renome, mas que jogaram muito pouco (se é que jogaram) nos campos de Várzea.
Provavelmente torcedores dos chamados “grandes clubes”. Com histórias muito bem contadas, mas… que pouco se diferenciam umas das outras.
Mais uma vez aquele sentimento de nostalgia e de fim de filme me abateu. Os tempos mudaram. O futebol mudou. Preciso entender.
Pouco antes do almoço encerrar, contei a eles do meu blog e da minha missão de reunir as 1.000 camisas. O Osmar me pergunta se eu tenho a do Catanduvense. Digo que não.
Saca a inseparável agendinha e disca um numero no celular. Diz com voz forte: “Márcio? Boa tarde” e me passa o celular.
Era o presidente da câmara de Catanduva, a quem explico, um pouco sem jeito a situação. Ele pede meu endereço e diz que fará o envio da camisa em breve. Pede que mande um abraço ao Osmar.
O mago da comunicação fala pouco, mas ainda faz acontecer. Fantástico… Algumas pessoas ainda me fazem acreditar que nem tudo está perdido.
Será?
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Claro, foi isso! As figurinhas! Eram minha principal fonte de informação, muito mais que o jornal, que ainda soava adulto demais, e a Placar que eu não tinha tanto acesso.
Luís Carlos Tófolli, Cláudio André Mergen e Raimundo Nonato Tavares da Silva eram nomes fáceis pra qualquer criança de 10, 11 anos. Nossos pais os conheciam apenas superficialmente por Gaúcho, Taffarel e Bobô, mas nós, os moleques do bairro sabíamos tudo. O número da camiseta, a posição, onde nasceu, onde jogou, número da figurinha, ao lado de quem ficava no campo, no álbum, enfim… Eram tempos mágicos.
Por que mágicos? Porque quase dava pra usar as figurinhas do ano anterior no álbum da época, tamanha era a manutenção dos atletas em seus clubes. Lembro do goleiro Ademir Maria (só falta eu ter lembrado errado), que era o goleiro reserva do Inter… Ele ficou anos ali… na segunda página do Inter. Jogou pouquíssimas partidas, mas era figurinha comum nos álbuns.
E as figurinhas especiais? Os distintivos? Os mascotes? Os técnicos? As figurinhas carimbadas….
Eram tempos mais divertidos. Mais simples, menos arrogantes, menos bussines.
Hoje, os poucos álbuns que são lançados trazem informações que logo se alteram graças a jogadores que trocam de time ali, no meio do ano), sem contar os vários times que não participam (principalmente Atlético PR e Corinthians) por não conseguirem chegar a uma conclusão sobre os direitos de imagem.
Forçando um pouco a memória, acho que o primeiro álbum ligado ao futebol foi o do campeonato paulista de 85, com figurinhas mais quadradas, um pouco diferente das que se tornaram tradicionais anos depois.
Tentei encontrar estes álbuns para comprar, mas…. nunca tive a oportunidade, um amigo me disse que mesmo se eu achar ainda vou pensar duas vezes porque além de tudo não são nada baratos.
A troca, o “bater bafo”, o “cata-deixa-não-se-queixa”, o “cachorro-louco”, os bolsos estufados dos “bolos”… Existia todo um universo paralelo pra quem as colecionava.
Mas, como disse Paulo Machado de Carvalho numa entrevista que a TV Cultura reprisou esses dias…
” Certas coisas que aconteceram, nunca mais serão vistas. Nunca mais veremos um Pelé, um Maradona, nunca mais veremos um Golias (comediante), um Adoniran.”
Nunca mais veremos essa cultura inocente e heróica das figurinhas.
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Enquanto alguns aproveitaram o final de ano pra descansar, curtir uma praia, e esquecer do dia-a-dia, eu procurei traduzir meus anseios por novidades no mundo da bola em duas viagens pelas proximidades de São Paulo que fiz com a Mariana.
Por hora, vou contar sobre um time que até então, não conhecia e fui apresentado nos últimos dias de 2008, trata-se do Poços de Caldas F.C., ou simplesmente “Vulcão”, time da deliciosa cidade de Poços de Caldas. Aliás, o apelido do time é esse exatamente porque a cidade está situada numa cratera de vulcão, já extinto.
O jeito que conhecemos o time foi bem engraçado. Após eu visitar o estádio Dr Ronaldo Junqueira, vulgo “Ronaldão”, decidi passar no clube que pra mim era o dono do estádio, a Caldense.
Lá chegando, após certa dificuldade consegui a camisa da Caldense (depois conto essa história num outro post , aguarde!), e um cara que acompanhou meu calvário disse “Olha, eu também coleciono camisa, e acho que vale você saber que tem outro time aqui na cidade, o Vulcão“
Engraçado né? Em pleno território da Caldense, um simpático torcedor me indicava o endereço do bar do Vulcão, onde reúnem-se torcedores do time (é ali naquela avenida principal, a João Pinheiro, no número 710, na entrada da cidade).
E lá fomos eu e a Mari conhecer um novo time. O bar é um exemplo para os times daqui de São Paulo. Tem tudo para os torcedores. Camisas (modelos femininos inclusive), DVDs (enquanto o Santo André negou-se a fazer um DVD sobre o acesso à série A do brasileirão, eles fizeram um sobre o acesso à 2a divisão mineira), adesivos, poster do time, enfim… Tudo o que um bom marketeiro poderia planejar.
Além disso, a “velha guarda” do time estava por ali reunida. Opa… Velha guarda?? É até difícil chamá-los assim, primeiro porque era uma moçada bem jovem e segundo porque o próprio time é super recente.
Juntos, assistimos alguns DVD’s mostrando a história do acesso e apresentando os diversos projetos do time, que envolve dos menores carentes até a terceira idade.
Bom, o time foi criado em 2007, relembrando o antigo Poços de Calda F.C., que surgiu em 1934, e teve uma breve existência. Seu mascote é um Quatí.
As cores da camisa são bem diferenciadas. Laranja, preto e cinza, numa combinação única no futebol brasileiro, pelo que me lembre.
O grande rival do Vulcão é a Caldense. Veja algumas cenas do último clássico:
Bom, então assim, descobri que o estádio Ronaldão é também a casa do Vulcão, possui capacidade de 10 mil pessoas, veja algumas fotos:
Se você ficou com vontade de saber como deve ser assistir um jogo do Vulcão, não passe vontade:
Fica aqui nosso cumprimento pela maestria com que vem sendo conduzido o time, e com a hospitalidade que fomos tratados. Vamos ver se esse ano aparecemos por lá pra ver um jogo!