Olha, que boa surpresa!
Percebi que nunca postei as fotos da aventura em Nice, na França, um rolê que fizemos no final de 2015, numa época em que ainda se podia viajar mundo afora sem medo de morrer de Covid…
Então vamos lá! Conhecer um pouco da cidade, que eu confesso que jamais havia pensado em conhecer.
Nice é uma baita cidade, a quinta mais populosa da França, com cerca de 1 milhão de pessoas.
Nice fica numa região litorânea chamada Costa Azul (Côte d’Azur), às margens do mar Mediterrâneo e é um lugar muito bonito.
Mas como você pode ver pelas fotos, faz bastante frio, mesmo quando sai sol.
No vídeo dá pra ter uma ideia melhor do lugar:
A água é de uma transparência única!
Mesmo com frio, não podia perder a oportunidade de entrar no Mar Mediterrâneo… Ainda que com uma bermudinha térmica bastante esquisita e que uso até hoje.
A região é habitada há mais de 400 mil anos, mas sua história moderna começa por volta de 350 A.C., quando os gregos de Marselha fundaram um povoado denominado por eles de Niceia, em homenagem a Nice, deusa da vitória.
Atualmente, Nice é um lugar de europeu rico, lembro que só na época da viagem fui perceber que fica pertinho de Mônaco. A região acabou se tornando um ponto de viagem principalmente para ingleses, a partir de 1750. Daí surgiu a sua principal avenida beira-mar: a Promenade des Anglais (Passeio dos Ingleses).
Do alto do morro, dá pra ver melhor:
Estamos na chamada Colina do Castelo. Em tempos remotos, o nível do mar era bastante mais alto e a colina era uma ilha.
Mas estar no litoral também tem seus problemas, por exemplo, em 1543, Nice foi atacado pelo pirata turco Barbarroja que pilhou a cidade e ainda fez 2.500 escravos de seus habitantes.
Embora, como eu disse, seja uma cidade bem focada no turismo de gente endinheirada, ela oferece um monte de opções para gente com grana contada, como a gente, encontramos vários mercados e feiras de rua.
Pra quem é brasileiro e está acostumado com a nossa violência urbana, essas cidades turísticas europeias são uma coisa muito loca… Parece um mundo de faz de conta, onde você praticamente não vê nada de errado.
E existe uma baita cena cultural por lá. Teatros…
Quadrinhos…
Museus…
Aliás, o museu tem uma área externa aberta, que permite uma vista linda da cidade, e o fim do dia estava animal!
E muita feirinha de fim de ano, com comidas típicas…
Eles tem muitos doces de frutas cristalizadas…
Muitas verduras, legumes…
Queijos esquisitos…
Também tem muitos temperos diferentes…
Olha que pães lindos…
Olha a cor dessa toranja!
Embora aqui no Brasil a gente tenha um clima que permita a produção de muitas frutas, lá na gringa, os caras tem mais orgulho delas como alimento, sabe? É algo “chique, bacana e inteligente” comer uma maçazinha…
Uma coisa que na época chamou a atenção eram os caixas automáticos, onde o próprio cliente paga suas compras.
Aqui, a estação ferroviária de Nice!
Como herança dos gregos que ocuparam a região, ficou a paixão pelo azeite…
E tinha esse espelho d’água que fazia a alegria das crianças…
E aí, lá no meio dos comes e bebes… Um detalhe me fez lembrar que além de muita festa, a cidade de Nice também tem sua paixão pelo futebol!
Estamos falando do Olympique Gymnaste Club de Nice Côte d’Azur, ou simplesmente OGC Nice, ou apenas Nice.
O OGC Nice foi fundado em 9 de julho de 1904, e começou a ter futebol entre suas atividades a partir de 6 de julho de 1908. O time foi um dos membros fundadores da primeira divisão francesa (agora chamada de “Ligue 1“), e em 2021, segue nela. Se liga no naming rights da Ligue 1:
Da primeira temporada inaugural da Ligue 1 (1932-33) até hoje, muita coisa aconteceu, o mundo mudou, surgiu a Internet, a pandemia… Mas o clube escreveu seu nome na história ao conquistá-la 4 vezes lá nos anos 50 (nas temporadas 1950-51, 1951-52, 1955-56 e 1958-59).
Veja o time de 1951 (todas as fotos abaixo estão no site Olympique de Marseille Forever), com o goleiro gordinho e tudo:
Aqui, o time de 1952, que conquistou o bicampeonato francês:
Esse foi o time de 1956:
E esse o time que conquistou o último título (ao menos até 2021):
Além disso, o OGC Nice conquistou a Copa da França por três vezes (1951-52, 1953-54 e 1996-97). Esse foi o time que conquistou em 1997 o seu último título expressivo:
Infelizmente, dias depois de ganhar a Copa da França, foi rebaixado pra segundona do frances, onde ficou até 2001…
O time faz o “Derbi da Costa Azul” com o Cannes.
No centro da cidade encontrei uma loja do time, mas como podem imaginar, os preços inviabilizaram grandes aquisições e apenas uma flâmula veio pro Brasil…
Mas a loja oferece uma série de opções: camisas, cachecois e até ursinho de pelúcia…
E a loja também apresenta em suas paredes um pouco da história do rubro negro francês!
O ambiente da loja é bem bacana, quase como um museu do time…
Até um sofazinho pra um relax…
Mas já que estamos em Nice… Que tal um pulo até o Estádio do OGC Nice? Vamos dar uma olhada no mapa dos trens locais…
Pouco tempo depois, baixamos mais ou menos perto do Estádio Allianz Riviera, a casa atual do OGC Nice!
A Allianz Riviera foi construído para ser sede na UEFA Euro 2016.
Lembrando que a Euro daquele ano reservou um monte de quebra pau com ultras franceses, hooligans ingleses e principalmente russos. E Nice, infelizmente não ficou de fora, reunindo em uma mesma briga torcedores do OGC Nice, da Irlanda e da Polônia.
Mas até 2013, o OGC Nice mandava seus jogos no Stade du Ray, um estádio que devia ser maravilhoso, como dá pra ver pelas fotos do próprio site do OGC Nice.
Imagina nos anos 50, quando o OGC Nice papou aquele monte de títulos, como devia ficar a atmosfera do lugar…
E além de tudo era super diferente, olhas os aneis que se formavam abaixo da arquibancada!
Como dá pra ver, o Estádio ficava bem no meio da cidade… E provavelmente não resistiu à especulação imobiliária e acabou demolido em 2016.
Em seu lugar… Surge esse fantasma da modernidade… A arena.
A mudança não parece ter sido muito fácil para a torcida local, no jogo de estreia da arena a torcida local fez um mosaico com a expressão RIP (Rest In Peace), típica dos túmulos, nos cemitérios.
De qualquer forma, aí está mais uma bilheteria para a nossa coleção!
Também há uma loja oficial no entorno do estádio:
Dá uma olhada no seu entorno:
A verdade é que nem tem cara de estádio…
A capacidade da Allianz Riviera é de 35.624 torcedores.
A Wikipedia tem uma página do estádio onde disponibiliza uma foto da parte interna do estádio:
Claro que sendo uma arena, a entrada fora de horários específicos é proibida…
Assim, só o que nos restou foi fazer algumas fotos da fachada do Estádio.
Ah, o estádio não é particular, pertence à Prefeitura de Nice. Junto a ele está o Museu Nacional do Esporte:
Assim, sem grandes emoções nos despedimos de mais um palco do futebol internacional.
Não podia deixar de lembrar que menos de um ano depois de termos visitado a cidade, Nice sofreu um atentado. Em 14 de julho de 2016, feriado da Bastilha, uma data super importante pros franceses, um caminhão atropelou uma multidão no momento da queima de fogos, matando 84 pessoas. Que o sol siga brilhando naquele lugar tão bonito…
Seguimos nossa aventura pelas estradas! Depois de passar por Pirassununga, Descalvado, Santa Rita do Passa Quatro, Tambaú, Santa Rosa de Viterbo,Santa Cruz das Palmeiras,Vargem Grande do Sul, São José do Rio Pardo, Cajuru, Batatais,Orlândia, São Joaquim da Barra,Igarapava, Uberaba, Guaíra, Miguelópolis e Ituverava agora chegamos à Franca!
Conhecer a cidade e o futebol local é um desejo antigo meu.
Toda a tradição do futebol da Francana aguçou ainda mais esse desejo, por isso decidimos passar a noite na cidade (até porque se vc está acompanhando toda a saga desse rolê, vai lembrar que chegamos à Ituverava já anoitecendo).
A cidade respira esporte. É muito legal ver os lambe-lambes convidando para os jogos da “feiticeira”.
E não só o futebol, o basquete local também é muito respeitado e incentivado, e tem um timaço!
Foi por causa de um jogo do Franca Basquetebol contra a equipe do Bauru (que se hospedou no mesmo hotel que a gente, lembrando uma outra viagem) que a partida entre Francana e Comercial, pela fase final de grupos, acabou sendo adiado para segunda feira… Ou seja, perdemos a partida
Mas, ainda existia o nosso desejo de conhecer o Estádio Municipal Doutor José Lancha Filho, casa da Associação Atlética Francana.
A Associação Atlética Francana foi fundada em 12 de outubro de 1912.
O primeiro Estádio da Francanca foi o campo da Bela Vista (também chamado de Nhô Chico), que teve suas arquibancadas inauguradas em 1947 (num amistoso contra o São Paulo) e utilizado nas disputas até 1969, quando foi construído o atual Estádio Municipal Dr. José Lancha Filho.
Essa é a entrada do “Nhô Chico“:
Aqui algumas fotos mostrando um pouco do campo no presente…
E no passado:
A partir de 1948, a AA Francana passou a disputar as competições profissionais da Federação.
A Francana foi Vice-campeã da série A2 em 1969 e 2002 e Vice campeão Série A3 de 1996.
Em 1977, obteve o acesso para o Campeonato Paulista ao sagrar-se campeã da Divisão Intermediária (a A2 da época).
Em 1982, foi rebaixada com o time abaixo:
Disputou o Campeonato Brasileiro de 1979, sendo eliminado na primeira fase.
Em 1997, chegou ao quadrangular final do Campeonato Brasileiro da Série C, terminando na 3ª colocação e perdendo o acesso à Série B do ano seguinte na última rodada.
Em 2015, a “Veterana” foi rebaixada para a Segunda Divisão de 2016, após terminar a Série A3 na lanterna.
Fomos até o Estádio Municipal Dr. José Lancha Filho, onde a Francana tem mandado seus jogos.
O estádio é mais conhecido por Lanchão. E marca aí mais uma bilheteria pra nossa conta!
O estádio fica bem localizado e é de fácil acesso.
O Estádio foi inaugurado em 1969.
Já teve capacidade para mais de 15 mil torcedores, mas atualmente não passa de pouco mais de 10 mil pessoas.
Essa é a entrada principal, para a torcida local.
Andando ao redor do estádio, temos a….
Entrada dos Visitantes! Do jeito que o diabo gosta hehehehe.
Uma pena que não conseguimos entrar, mas tudo bem, fica para uma próxima vez para podermos acompanhar a Francana! Ao menos, ta aí um pouco do entorno do estádio:
Pra quem ficou na vontade de saber mais, seguem algumas imagens do Facebook Oficial da Francana, mostrando o estádio lotado, nesses últimos jogos da série B de 2018:
É mesmo uma torcida apaixonada! Mas, dizemos um “até logo” esperando retornar em breve.
Enquanto isso, vamos conhecer o outro time da cidade que já disputou o profissional, o Palmeiras Futebol Clube!
O Palmeiras F.C. foi fundado em 25 de dezembro de 1917 e também representou a cidade de Franca no profissionalismo, em 16 participações.
Nasceu como Palestra Itália de Franca Futebol Clube logo transformou-se no “Palmeirinhas” (assim como os demais times que homenageavam a Itália, Alemanha e outros representantes do nazi fascismo na segunda guerra mundial), porém, desde 2010, voltou a se chamar oficialmente por Palestra Itália de Franca Futebol Clube.
Disputou o Campeonato Paulista da Segunda Divisão em 47, 48, 49 e 1953, além da Terceira de 83 a 87 e de 91 a 1993, a Quarta de 1988 a 1990 e por fim, a Quinta Divisão em 1994.
Manda seus jogos no Estádio da Rua Santos Pereira, com capacidade para cerca de 1.000 torcedores.
A entrada é simplesmente linda! Parece que o mundo parou nos anos 20…
É sempre muito bom poder estar presente em um templo do futebol como este!
E pra não perder o trocadilho, em frente ao estádio do Palmeiras, existem… “palmeiras” plantadas…
Pudemos encontrar algumas fotos no site do Jogos Perdidos, como essa do time de 81:
Ou as do time de 84:
E que tal essa do time de 87:
Enfim, com tantas participações nas competições oficiais, e com tantos anos de vida, o Palmeiras FC é mesmo uma potência na região, e o mais importante: segue vivo, jogando as competições amadoras.
Vamos dar uma olhada no campo?
E nós aqui… pisando na grama do Palestra Itália de Franca!
Ao fundo a arquibancada coberta.
Linda, não?
O gol da esquerda (pra quem olha da arquibancada coberta):
O placar, ainda manual:
E se tem Palmeiras a frente do estádio, quem passa o dia sobrevoando o campo são os perequitos e maritacas.
Olha eles aí pousados em uma árvore, ao lado do campo:
Aqui, o gol da direita (olhando da arquibancada coberta):
Todo o estádio está repleto de detalhes, que as grandes arenas preferem ignorar…
Aqui dá pra se ter uma ideia melhor da arquibancada coberta:
Olha a placa oficializando a fundação do Palmeiras FC:
Aqui o meio campo:
Um último olhar, antes de seguir nossa viagem!
Não sem antes dizer um tchau pro pessoal que tava ali disputando uma partida de bocha!
Eae pessoal!
Aproveitamos o feriado de 7 de setembro de 2018 para realizar mais um rolê em busca de estádios.
Foram mais de 1.540km, cruzando o estado de SP rumo à cidade de Uberaba em Minas Gerais.
Dá pra se ter uma ideia do roteiro no mapa abaixo:
Conseguimos conhecer e registrar 28 estádios em 21 cidades, tendo a estrada como verdadeira terapia para dias cada vez mais difíceis em um país que tenta se levantar.
Saímos de Santo André na quinta feira, 6/9 à noite e fomos ate Cosmópolis, onde passamos a noite.
Na sexta 7/9, saímos as 7 hs e fomos visitar 4 estádios em Pirassununga, depois passamos por Descalvado, Santa Rita do Passa Quatro, Tambaú, Santa Rosa de Viterbo, Santa Cruz das Palmeiras, Vargem Grande do Sul, São José do Rio Pardo, Cajuru, até chegarmos em Batatais, onde fizemos a parada pra dormir.
No sábado saímos cedo e passamos por Orlândia (onde a área do estádio local foi comprada e em breve será demolido), São Joaquim da Barra e Igarapava até chegarmos em Uberaba-MG. Aí começamos a voltar, passando por Guaíra, Miguelópolis e Ituverava, até chegarmos em Franca, onde dormimos.
No nosso último dia, saímos de Franca, passamos por São Simão, Altinópolis e Casa Branca, antes de voltar à Santo André.
Em breve começaremos a postar sobre cada cidade.
A 148a camisa de futebol foi presente do amigo Renato Ramos, da Fúria Andreense.
O time defende as cores da cidade de Franca, com mais de 300 mil habitantes e conhecida como a capital nacional dos calçados masculinos!
O time dono da camisa é a Associação Atlética Francana.
A história do time começa há 100 anos atrás (sim, escrevo este post no ano do centenário), em 1912, quando o clube foi fundado com a ideia de incentivar o esporte entre professores, comerciantes e demais trabalhadores da cidade. Por isso o time é conhecido como “a Veterana”.
Durante muito tempo, mandou seus jogos no Estádio da Bela Vista, construído em 1922, em um terreno doado pelo Coronel Francisco de Andrade Junqueira, por isso, o Estádio também é chamado de “Nhô Chico”.
Ali, a Francana mandou seus jogos até 1969, quando a Prefeitura construiu o Estádio Municipal José Lancha Filho, com capacidade para 15.100 pessoas.
Veja aqui como foi nossa visita ao estádio em 2018.
Após anos disputando contra equipes da cidade, chegava a vez de sonhos maiores.
O time filiou-se a Apea (Associação Paulista de Esportes Atléticos) e passou a disputar o Campeonato da Mogiana e em 1921, chegou à final perdendo o título para o Comercial, de Ribeirão Preto.
Em 1923, sagrou-se campeã da Alta Mogiana, derrotando o Botafogo de Ribeirão Preto, mas perdeu a disputa de Campeão do Interior contra o Rio Branco.
Em 1925, novamente foi campeã, dessa vez invicta. Porém, mais um vez perdeu o título do interior, dessa vez contra o Velo Clube, de Rio Claro.
A partir de 1948, passou a disputar o Campeonato da Divisão de Acesso, agora pela Federação Paulista de Futebol. Em seu primeiro ano, acabou em terceiro lugar.
O Campeonato de 1949 era dividido em quatro séries, de onde se classificavam apenas os campeões. O time abaixo, ficou em segundo na série Branca (Mogiana), atrás do Batatais:
O time seguiu na disputa da divisão de acesso. Aqui, uma foto de 1950:
Em 1958, o campeonato foi dividido em 4 módulos e a Francana terminou como líder do seu grupo (o Amarelo), sendo desclassificado na fase seguinte, contra o Corinthians de Presidente Prudente, o Rio Preto, entre outros times.
Aliás, lembrei que tenho um ítem de colecionador aqui, referente a este ano:
Em 1964, foi novamente campeã do seu módulo (o “João Mendonça Falcão”) e fez ótimos campeonatos em 1968, 1969 e 1976, mas sem conquistar o sonhado acesso.
Aqui, o time de 1967:
Contam que em 1969, jogando a final contra a Ponte Preta, o time chegou a comemorar o título após vencer por 3×1, mas somente dias depois souberam que perderam a vaga para a primeira divisão, no saldo de gols (por um gol…). Esse era o time daquele ano:
Então chegou 1977, com um time que tinha como maior estrela um craque chamado Assis, e trazia ainda no gol, uma figura que permanece até hoje no mundo do futebol: Geninho.
Com esse time, a Francana derrotou o Araçatuba, por 2 x 0, na final, conquistando enfim o direito de disputar a primeira divisão estadual.
Enfim, 1978 viu a Francana na elite do futebol paulista. E a torcida não fez por menos, tornando o clube campeão de renda no interior. Na classificação, o time também foi bem e ficou entre os oito melhores.
Neste período, destacam-se vitórias históricas contra o São Paulo (2 a 0), em pleno Pacaembu, em 19 de outubro de 1978, conquistadas pelo time abaixo:
No ano seguinte, bateu o Corinthians por 1 x0, em pleno Pacaembú, frente a mais de 40 mil torcedores.
Em 1982, venceu o Santos, na Vila Belmiro, mas não conseguiu impedir o rebaixamento…
Só voltou a disputar o profissional, em 1984, novamente na divisão de acesso.
Em 1989, o time quase voltou. sendo novamente líder do seu grupo, na primeira fase.
No começo dos anos 90, o time acabou rebaixado para a série A3, e por lá ficou até 1996, quando conseguiu o acesso à A2.
Em 1997, chegou ao quadrangular final do Campeonato Brasileiro da Série C, perdendo o acesso à Série B na última rodada.
Em 2002, o acesso à primeira divisão estava em suas mãos, quando na final da Série A-2 contra o Marília vencendo em Franca por 2 x 0, mas sendo batido por 3×0, em Marília.
Em 2005, acabou novamente rebaixado para a Série A-3, onde está até atualmente, 2012.
Sempre com campanhas regulares, mas não suficientes para garantir o acesso à série A2. Como foi o caso do time de 2011:
Para saber mais sobre o time, acesse: www.aafrancana.com.br
Ah, um detalhe que não pode ser esquecido é a mascote do time, que foi criada com base em um grande rival, o Catanduvense. Como o “apelido” da cidade de Catanduva é “A cidade feitiço”, após uma vitória do Francana, surgiu a Feiticeira Verde:
O hino do time:
Que tal acompanhar um pouco da realidade do estádio, com a torcida Dragões da Veterana: