Estádios do Noroeste Paulista – Parte 4: Uchoa

E lá vamos nós para a 4a parte do nosso rolê, dessa vez na cidade de Uchoa, que fica também às margens da rodovia Washington Luiz, entre as cidades de Catanduva e Cedral, já na região de São José do Rio Preto.
O nome é uma homenagem ao engenheiro Ignácio Uchoa, da extinta Estrada de Ferro São Paulo – Norte.

A cidade possui cerca de 9.500 habitantes e seu nome é de origem basca e significa “lobo”.
Faltou fazer a foto da igreja, como fizemos nas demais cidades, então encontramos essa abaixo, no blog “Doramundo“:

Também encontramos neste site: www.estacoesferroviarias.com.br uma foto da estação de trem local:

E mais uma vez pudemos conhecer novas pessoas, criar novas amizades e, principalmente, ouvir boas histórias sobre um lugar onde o tempo parece ter parado…

Amigos em Uchoa

Quem é nascido na cidade de Uchoa é o “Tupãzinho”, jogador que fez história no Corinthians ao marcar o gol do título do primeiro Campeonato Brasileiro, conquistado em 1990. Estivemos com ele num jogo do Tupã, em São Bernardo:

Tupazinho

O principal contraste para nós que somos do ABC é o trânsito. As ruas praticamente desertas, sem aquela tradicional loucura tão comum (infelizmente) no nosso dia a dia.

Uchoa

Nossa meta na cidade era conhecer o Estádio Municipal Leonildo João Birolli, a casa do time local, o Uchoa FC, fundado em 3 de janeiro de 1940.
Suas cores, seu escudo e o modelo do uniforme principal são uma homenagem ao São Paulo, da capital:

O clube teve seis participações das divisões menores do Campeonato Paulista de Futebol, mas nunca esteve na primeira divisão.
Aqui, uma imagem rara, do time de 1947:

Em 1948, disputou a série branca da segunda divisão – a série A2 daquela época- e terminou em último lugar…

Séire Branca do Campeoanto Paulista da segunda divisão 1948

O incrível Blog História do futebol nos traz uma foto de 1948:

Uchoa FC 1948

 Aqui, um outro momento do time, com o estádio ao fundo:

Encontramos na Internet uma foto de meados das décadas de 40/50, de uma faixa, exposta em São José do rio Preto convidando para um jogo contra o América:

Em 1949, o time fez história ao vencer a série ouro da segunda divisão – a série A2 da época. Mas na fase final pegou só pedreira… Guarani, Linense e Batatais, e acabou fora da primeira divisão de 1950.

Uchoa

Em 1950, conseguiu uma quinta colocação…

série a2 - 1950

Em 1951, o fim de um ciclo, com a sexta colocação na zona central:

Uchoa - série A2 -1951

Depois disso, o time ainda disputaria competições profissionais em 1980 (na terceira divisão) e em 1991 quando disputou um torneio qualificatório com AA Itararé, AA Ituveravense, Ranchariense, Beira-Rio de Presidente Epitácio, Embu-Guaçu, Operário de Tambaú, Flamengode Pirajuí, GE Atibaiense, GE Monte Aprazível, Guarani Saltense, Itaquaquecetuba, José Bonifácio e Auriflama.

Para aqueles que um dia pensam em ir ao estádio, ele fica no cruzamento da rua Ernesto Lainetti e da Av Eduardo Hidalgo:

Rua do Estádio Municipal em Uchoa

E, novamente encontramos com facilidade o nosso destino: o Estádio Municipal Leonildo João Birolli!

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

Vamos conhecê-lo?

Olhando um pouco de dentro do estádio, podemos encontrar as arquibancadas que tem capacidade para cerca de 3 mil pessoas.

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

O gramado em ótimas condições, e árvores frondosas dispostas ao fundo do gol:

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

É sem dúvida um estádio que poderia estar recebendo jogos nos dias atuais…

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa
Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

Os bancos de reserva num visual old school, trazendo de volta na nossa memória uma época em que o futebol tinha uma outra atmosfera…
Imagina como foi celebrar a conquista de 1949

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

Mais uma vez, fica o sentimento de orgulho em poder registrar um estádio que já foi utilizado por várias vezes em disputas oficiais da Federação Paulista.

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

As arquibancadas de cimento estão ali… Prontas para receber a torcida novamente!

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

Tantos times que passaram por aí… Linense, Rio Preto, Noroeste, Bauru, Internacional de Limeira, Prudentina, Ferroviária de Botucatu, São Paulo de Araçatuba, América de S. José do Rio Preto, Corinthians de Pres. Prudente, Bandeirante de Birigui, XV de Jaú, São Manuelense…

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

Além de toda a história, é uma vista linda…

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa
Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

Uma curiosidade bem diferente é que enquanto eu estava lé no alto da arquibancada fotografando, ouvi uns barulhos estranhos, parecia que tinha alguém morando nas cabines de imprensa e ….

Urubua no Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

Assim, chegamos ao fim de mais uma aventura futeboleira, que nos levou a esse lindo estádio!

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

Fica nossa torcida para que espaços como esse sejam cada dia mais valorizados pelas pessoas e quem sabe eternizados como lembrança de um tempo que não deve voltar mais…

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

Demos a volta no quarteirão do estádio e voltamos para a estrada, rumo a Mirassol.

Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa
Estádio Municipal Leonildo João Birolli - Uchoa

Em companhia do Guaraná Jaboti, incrível sabor! (sei que parece, mas não, não é um merchandising, a menos que alguém do Jaboti queira nos patrocinar)

Guaraná Jaboti

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!

Aí já é perseguição…

Domingo, 17 de fevereiro de 2013. Lá vamos nós pela tradicional estrada vicinal que liga Arthur Nogueira a Mogi Mirim. Na verdade, nosso destino seria a próxima cidade, Mogi Guaçú. Depois de mais de um ano vendo fechado o Estádio do meu time, o Santo André, eis que fomos até Mogi Guaçu levar nossos “pés quentes” para o Guaçuano, que não havia conquistado um ponto sequer na A3-2013 e o que encontramos???? Mais um Estádio com portões fechados… Não, não fomos em um dia ou horário errado, como já fizemos, nem se tratava de mais um wo… O time da casa esta em campo, frente ao seu adversário. Então, o que havia de errado no jogo do Guaçuano?

Uma volta no entorno do estádio e eis que encontramos um torcedor para nos explicar o que estava acontecendo. A Federação Paulista exige uma capacidade mínima dos estádios, em cada divisão e o Guaçuano, retirou algumas arquibancadas tubulares, ficando com capacidade menor do que a permitida…

Ou seja… Estádio FECHADO!!!! Time em campo e torcedor na rua…

A Mari até que procurou algum lugar para assistir ao jogo, mas tava difícil…

Já estávamos perdendo as esperanças quando nos convidaram para conhecer as piscinas do clube, e lá no cantinho da arquibancada das piscinas estavam… Os torcedores do Guaçuano!

Mostrando que não dá pra separar o amor do torcedor do seu time.

Espremida num canto, deixada de lado, pela Federação e pelo poder público da cidade, que acabou não apoiando o clube nessa empreitada, ali estava a brava torcida do Guaçuano, mostrando que mesmo com 0 pontos, sem poder entrar no estádio mantém seu amor ao time.

Até que a vista estava muito boa, dava pra ver o jogo bem de perto!

E não é que demos sorte ao time? O Guaçuano venceu por 1×0 e ainda teve muitas oportunidades de aumentar o placar!

Enquanto isso, as arquibancadas seguiam vazias… Se bem que haviam uns diretores lá…

Bandeiras hasteadas, mas deveriam estar a meio mastro, pela ausência do principal elemento do jogo: a torcida. O time do Guaçuano nem parecia o lanterna da A3. Pressionava o Barretos lembrando a boa fase dos anos anteriores. Voltando ao “setor especial”que a torcida ocupava, vale citar a “geral da piscina”: É muito difícil manter um time em uma cidade do interior. Mais difícil ainda quando não se pode ter a cidade ao seu lado. E as pessoas de Mogi Guaçu gostam do time, mas desse jeito… Fica difícil!

Enfim, mais uma vez nos orgulhamos em ter presenciado a luta de uma torcida para apoiar o time da cidade…

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

E lá fomos nós, de volta a Cosmópolis, com a motorista da vez….

]]>

Cinema, futebol, arte, tubaínas e bicicletas…

Mas vale citar que o fim de semana começou com um ótimo filme, que eu recomendo a todos, chama-se “Aqui é o meu lugar”! Veja o trailer:

Após o cinema, o amigo Gabril Uchida, do quase milionário Fototorcida, nos levou a um bar de São Paulo, chamado Tubaína bar, como somos loucos por tubaína, adoramos!

Embora tenhamos chegado tarde no ABC, acordamos cedo no sábado para curtir um pouco de arte, em São Paulo, fomos acompanhar um debate sobre a exposição de João Suzuki que está acontecendo na Caixa Econômica Cultural.

O Suzuki é um artista de Santo André que criou um estilo bastante próprio e chegou a ter problemas com a ditadura militar, passando 17 dias preso no DOICOD.

Aproveitamos e demos uma passada na exposição “Gesto Amplificado”, que une a arte com crítica social.

Um trabalho bem legal do mexicano Horácio Cadzco, que mostra algumas figuras conhecidas no México por “baixo da pele”…

Mas, enfim chegou o momento de ver um jogo, pela série B do Campeonato Paulista, a quarta divisão estadual. O jogo era entre o Nacional da capital paulista e o Votuporanguense. Esse é o ônibus deles, em homenagem ao amigo Anderson :

Já vimos um jogo deles, valendo o acesso à série A3, veja aqui como foi. E a torcida do Nacional compareceu. E por que torcer pro Nacional? Ouve aí…

 E lá fomos nós para mais uma aventura histórica pelo futebol…

Nosso “guia local” nos jogos do Nacional é o amigo Álvaro, que já foi várias vezes ver o Ramalhão com a gente! Além de bom conhecedor e “vivenciador” do futebol do interior, Álvaro começa a ficar conhecido pelas caras estranhas que sai nas fotos hehehe.

Foi bacana ver que o time de Votuporanga, além de levar um bom público nos jogos em casa, está trazendo gente para os jogos mais distantes. Muito respeito e admiração pelos mais de 50 torcedores que foram à capital.

Aqui, a faixa da TURA – Torcida Uniformizada Raça Alvinegra.

O Estádio Nicolau Alayon é mais um daqueles que permitem uma proximidade bastante grande com o jogo e com os jogadores. Principalmente com os reservas.

Deu até pra trocar uma idéia com os reservas do Votuporanguense. Segundo eles, a média de público em Votuporanga está em 3 mil torcedores.

Falando um pouco do jogo, o Nacional começou fazendo valer sua condição de mandante e indo pra cima do time visitante.

O início forte fez com que o time abrisse logo de cara 2×0 no placar, para a alegria da torcida local.

Entretanto, ainda no primeiro tempo, o time do interior diminuiu.

E no segundo tempo, o pesadelo para o torcedor do Nacional… Gol do CAV… Que garantiu o resultado final em 2×2.

Um resultado que não ajuda muito nenhuma das duas equipes.

Para o Nacional, ficou um sentimento ainda pior, uma vez que havia um razoável público presente, que seria ainda mais empolgado no caso de uma vitória.

Pelo lado do CAV, o empate foi o terceiro consecutivo nessa fase, deixando a equipe com apenas 3 pontos.

Se para um, não é fácil ser um time na capital, onde todos os olhares se voltam para os chamados “grandes”, para o outro, ser um time tão distante da capital, acaba fazendo com que a mídia praticamente não se recorde deles.

A solução? Talvez encher a cara no bar do estádio, talvez se agarrar a esta oportunidade do acesso para a A3…

Pra nós, era hora de ir embora e pegar a estrada… Nosso destino, as estradas de terra de Cosmópolis para mais uma aventura de bicicleta, no domingo pela manhã!

É assim que conseguimos misturar as coisas e manter nossa vida de um jeito alegre e divertido!

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

]]>

Capivariano x Guaçuano – Quando amor e tristeza precisam conviver em um mesmo coração…

2 de março de 2012.
Sábado de forte calor no interior de São Paulo.
Partimos de Cosmópolis até Capivari, para mais uma rodada da série A3.
No caminho, vimos que o tempo podia mudar.
A esperada chuva parecia estar a caminho…

Nosso destino era Estádio Carlos Colnaghi, onde o Capivariano tem conquistado resultados que o colocaram na liderança da série A3 de 2012.

O adversário do time da casa é uma equipe bastante conhecida pelo nosso blog. Trata-se do Guaçuano.
E como a distância não é tão grande e a campanha do time verde e branco também é boa, a torcida visitante compareceu!

A torcida local também fez bonito.
Aliás, desde o ano passado que os projetos desenvolvidos pelo time e pela cidade para trazerem mais público tem dado resultado. Relembre aqui.

A cidade de Capivari tem conseguido conquistar o público, seja pelo bom futebol, seja pela diversão pra criançada…

Aliás, tem até um setor só para a molecada:

Ah, e… lá estávamos nós para acompanhar mais uma passagem do futebol do interior paulista!

Os amigos da rádio Cacique também estavam por lá, aproveito para mandar um abraço ao grande Bira que é repórter de campo e há anos acompanha o time local.

O estádio está cada vez mais colorido em vermelho e branco, com várias faixas e bandeiras. Aqui a do pessoal da “Guerreiros do Leão“:

Mas se as mais de 1.500 pessoas faziam bonito na arquibancada, o mesmo não podia dizer do time em campo… O leão estava manso…

O primeiro tempo virou um estranho 2×0 para os visitantes de Mogi Guaçú, preocupando os torcedores locais que se acostumaram com as vitórias em casa.

O segundo tempo veio e o torcedor local acreditava na reação!

A rapaziada do batuque seguia firme incentivando o Capivariano.

Em campo, o time parecia nervoso e chegou até a ameaçar uma briga após discussão mais acalorada…

Mas, o que se viu em campo foi uma ampliação do placar por conta do time visitante. No final das contas, nem o mais animado torcedor do Mandi podia imaginar um placar tão elástico. Capivariano 0x5 Guaçuano.
Festa na torcida visitante.

Duro golpe no líder, mas que deve ser bem compreendido.
O público que tem comparecido não pode desanimar…

O vermelho e branco tem que continuar a colorir o estádio e a cidade, lembrado que o time acabou de subir da segundona paulista e já tem a chance de chegar à série A2!

Da nossa parte, fica o orgulho mais uma vez de visitar a cidade e o estádio local e termos sido muito bem recebidos.

Ao fim do jogo, conseguimos ouvir uma bonita frase, mesmo após a derrota do time da casa:

Vale citar que o Capivariano ainda perdeu um penalty, já no finalzinho do jogo, mas mesmo assim, a torcida preocupou-se mais em apoiar do que em criticar o time.

Houve ainda um princípio de confusão com a diretoria e alguns torcedores do Mandi que estavam num espaço destinado a torcida local, mas nada que a polícia e a diretoria do Capivariano não resolvessem da melhor forma possível, sem violência.

A gente ainda teve que sofrer um pouco com as obras na estrada que em alguns momentos mantinham uma faixa única…

E depois com a chuva que nos acompanhou até a cidade de Campinas…

Mas… tudo ok. Tudo pelo futebol.

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

Capivariano ensinando a torcer!

11 de junho de 2011. Sabadão a tarde.
Gosto desse horário para ver futebol!
Assim, aproveitamos o dia de sol pelo interior e fomos até Capivari para acompanhar o time local jogando contra o Sport Club Atibaia.

De Cosmópolis até lá, levamos pouco mais de uma hora.

Já havíamos coberto outros jogos do Capivariano, assim como outros jogos do Atibaia, inclusive já conhecemos o Estádio do Atibaia, mas era nossa primeira vez no Estádio Carlos Colnaghido, onde o Capivariano manda seus jogos.

Capivariano FC está em ótima fase, liderando seu grupo, e isso ajudou a trazer um público bastante acima da média da série B do Paulista.

O Estádio do Capivariano é bastante novo, tendo sido inaugurado em 1992, fica num vale que dá um visual bem legal ao campo.

A capacidade é de 5 mil pessoas, mas tem toda a possibilidade de ser ampliado. Essa parte coberta é onde se concentra a torcida local.

Primeira vez nesse estádio. Merece registro!

Pra Mari e para mim! Lembrando que foi de Capivari que saíram Zetti e Amaral (foi no cemitério local que ele trabalhou como coveiro).

A torcida local apoiou o time desde o princípio.
E logo cedo teve a resposta em campo. O time abriu 2×0 ainda no primeiro tempo.

Uma coisa que nos chamou a atenção foi o grande número de crianças no estádio, muito maior do que o normal.

Fomos tentar descobrir porque tantas crianças e acabamos conhecendo a secretária de educação da cidade que nos apresentou um programa implementado em Capivari que une educação e esporte.
Veja o ótimo exemplo para outros clubes:

E o retorno do projeto é imediato.
Neste jogo haviam 5 ônibus lotados de crianças que animaram as arquibancadas do estádio.

Claro, mas nem só de crianças se faz a arquibancada.
Enquanto conversávamos com o pessoal local, o Atibaia marcou e diminuiu para 2×1.

Em campo, um jogo ótimo de se ver. Os dois times jogando pra frente e aproveitando os erros do adversário para criar excelentes oportunidades de gol.

Aliás, eram tantos gols que pela primeira vez eu senti falta de um placar eletrônico que me ajudasse a acompanhar o jogo. Mal dava pra gente conversar com alguém que…. Outro gol!

Aliás, aproveitamos para rever os amigos da rádio Cacique e ainda pudemos conhecer o pessoal da rádio Alternativa que esteve transmitindo o jogo por lá.

Para.
Outro gol.
Quanto está? 4×1? 5×2?
Juro que já não sabia hehehe

Vamos fazer uma foto de outro lado da torcida e… O Chaves diria “Outro gatoooo!”

A bandeira da cidade e do clube nunca flamulou tão contente.

A torcida “Leões da raia” compareceu e apoiou!

Aproveitamos para ouvir de um torcedor local a importância do apoio ao time de sua cidade, veja o que ele nos disse:

O clima anda tão bom que tinha até batuque animando a torcida local!

Aliás, a torcida do Atibaia não apareceu, já que o carro do pessoal da Guerreiros quebrou em Monte Mor, impossibilitando sua chegada ao estádio.

No quesito “culinária de estádio”, o Estádio Carlos Colnaghi oferece deliciosos pasteis, além de salgadinhos industrializados e salgados feitos na hora.

Antes que alguém pergunte, tantos gols e você não registrou nenhum? Taí um gol de penalty do Capivariano.

Muitos gols, torcida apoiando a equipe da cidade, famílias e amigos no estádio.
Dia perfeito para a cidade de Capivari! Parabéns!

O time do Capivariano mostra que está disposto a subir à série A3.
Acredite ou não, o jogo acabou 6×4 para o Capivariano.

Vamos tentar voltar à Capivari para acompanhar um jogo nas fases decisivas e ver se o desejo do acesso se cumprirá.

Por hora é isso.
Nos despedimos satisfeitos e felizes para comemorarmos o dia dos namorados!

Até uma nova visita, torcedor!

Antes de pegarmos a estrada, um breve rolê pela cidade, para conhecer um pouco mais.

E na estrada, um lindo por do sol de presente…

Você faz parte do lugar onde mora!
APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!

Velo Clube x Taubaté – Valendo vaga para a A2!

8 de maio de 2011. Domingo de dia das mães.
Estamos em Cosmópolis para o almoço em família na casa da Mari, mas antes disso, topamos um rolezinho rápido até Rio Claro para mais uma partida decisiva para a série A3 2011.

O jogo entre o Galo Vermelho e o Burro da Central foi no Estádio Benito Agnello Castelano, o “Benitão”. 

Chegamos em cima da hora e fomos surpreendidos pela fila para se entrar no Estádio. Acabamos perdendo os eletrizantes minutos iniciais.

Mas chegamos!

O lado de dentro do estádio explicava a fila lá fora. A torcida fez uma bonita festa, mostrando que o almoço do dia das mães em Rio Claro seria um pouco mais tarde…

De penalty, o ídolo do Taubaté, Gilsinho, abriu o placar, para a festa dos visitantes que mostraram o quanto o Taubaté acreditava nesse acesso pelo bom número de torcedores que enfrentaram a estrada para acompanhar o time!

Mas os donos da casa souberam se equilibrar e chegaram ao empate com Erick ainda aos 17 minutos.

Com 1×1 no placar, o time do Velo Clube era só ataque e sua torcida fazia o possível para empurrar o time para cima do Taubaté, mas as chances criadas acabavam parando no goleiro Gisiel (irmão do Gilsinho que fez o gol de abertura)!

Se há torcidas rivais e possibilidade de problemas… Lá estão eles, sempre vigilantes!

Alguns jogadores do Velo Clube decidiram colorir ainda mais o jogo e entraram com cabeleiras rubro verde!

Será que a cabeleira pintada serviu de referência na hora de cruzar a bola na área?

E nós estávamos ali, no meio de tudo, vivendo mais um dia importante na história do futebol paulista!

Alheios à importância histórica e completamente ligados na necessidade da vitória, só faltou aos torcedores do Velo entrar em campo.

Eram cantos, trapos, faixas, bexigas… Tudo em verde e vermelho.

Do outro lado, o pessoal do Taubaté também gritava e apoiava seu time, tentando diminuir a força do aspecto “casa” para o Velo.

Mas, mesmo com tanta pressão das arquibancadas, o primeiro tempo ia terminando com o resultados construído nos primeiros minutos: 1×1. E não foi por falta de confusão na área…

Com esse resultado, o Taubaté conquistava o acesso para a série A2.

Aproveitei o  finzinho do primeiro tempo para ouvir de um torcedor do Velo, o que representava pra ele torcer pro time da cidade:

O segundo tempo começou com os torcedores locais apreensivos. Ainda confiantes, mas era impossível não olhar no relógio a cada 2 minutos.

Mas o sofrimento não durou muito. Após um escanteio para o time, a torcida pediu e o árbitro marcou. Penalty para o Velo Clube.

Reginaldo foi pra bola e fez a alegria da torcida, que até esqueceu que era dia das mães!

Velo Clube 2×1 Taubaté. O acesso agora era do time de Rio Claro, e por isso, festa nas bancadas…

Esse aí, talvez nem lembre direito, mas já tem história pra contar daqui alguns anos…

A torcida local fez mesmo uma grande festa para o Velo Clube

Em campo, o Velo ainda chegou outras 2 vezes às redes, confira na matéria da TV Claret:

Despedimo-nos de um dia inesquecível para a torcida do Velo Clube e nos preparamos para pegar a estrada.

Fizemos as últimas fotos…

De todos os ângulos possíveis para registrar esse momento. 

E também registrar a presença nesta data histórica…

A mesma coisa pra Mari…

Uma última olhada na bonita festa…

E voltamos para Cosmópolis…

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

Juventus 1×2 Flamengo (série A3-2011)

Os dias que passei viajando foram ótimos, entretanto estão me custando uma maior atenção com meu trabalho e por isso não só consegui postar tudo sobre a viagem, como estou atrasado nos demais posts…

Assim, somente hoje publico as fotos do jogo de domingo entre Juventus e Flamengo de Guarulhos.

Saí tarde de casa mas cheguei a tempo de comprar os deliciosos canoles, já no intervalo do jogo.

O estádio não estava cheio, mas sem dúvida o Juventus conseguiu formar uma legião de seguidores fiéis e consequentemente transformou a ida à Javari em um rolê cultural, muito interessante (pra alguns virou hipster demais…).

A torcida do Flamengo, também esteve presente, afinal, Guarulhos é bem próximo da Moóca.

Ambos os times estavam em situações intermediárias correndo tanto o risco de cair para a série B, quanto de se classificar entre os 4 do grupo que vão para a segunda fase, em busca do acesso para a série A2.

O Juventus tratou de alegrar sua torcida e fez 1×0, com bom domínio do jogo. Parecia que era a tarde do Moleque Travesso.

Mas o que se viu na sequência do segundo tempo foi uma queda de rendimento e muitos erros dentro de campo.

E fora também, após ser expulso e ter que ouvir algumas da torcida, o atacante Rafinha arremessou um copo d´água em direção à torcida Juventina, levando os grenás à loucura…

A consequência foi a festa da torcida do Flamengo e a virada do jogo para 2×1 para o time de Guarulhos.

O time da capital até que tentou correr atrás do empate, mas já não havia tempo.

A proximidade com que a torcida assiste os jogos na Javari cria uma relação diferente entre torcida e time. Uma relação que vai além da admiração e da torcida.

O que se via na Javari era revolta não com a derrota momentânea, mas com o processo pelo qual o time vem passando.

O clima amistoso, descontraído e muito agradável foi substituído pela tristeza, inconformismo e chateação.

O time segue na mão de empresários que alegam estar fazendo o possível para melhores resultados mas… A verdade é que há anos o time grená vem sofrendo sem que o retorno à série A1 pareça concreto.

Por outro lado, o Flamengo de Guarulhos, conseguiu sobrevida na luta pelo acesso, para a alegria de seus jogadores e sua torcida.

Do lado grená sobraram reclamações… E pra piorar, na quarta feira 23/03/2011 (ontem) mais uma derrota em casa levou o time à zona de rebaixamento para a série B.

Ao final do jogo a policia precisou intervir para retirar do estádio a inconformada torcida juventina.

Mais do que uma derrota ou até mesmo o rebaixamento, a situação do Juventus, uma das poucas equipes que consegue manter-se como “time do bairro”, é uma clara prova de que o futebol moderno está vencendo. Qual será nosso futuro, ó torcedor?

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

]]>

Juventus, de bem com a torcida!

Sábado foi dia de conferir um confronto único no atual momento do futebol.
De um lado, vindo da Moóca, a tradição grená do Juventus, do outro, oficialmente vindo de Campinas, mas sem uma cidade a defender, a nova cara da administração esportiva, o Red Bull.
Comparar os dois times, é mais ou menos como comparar o tradicional caldo de cana…

…aos energéticos vendidos pela marca, em supermercados e lojas de conveniência…

Entre um e outro, a torcida juventina preferiu a cerveja mesmo, no aquecimento, ali ao lado do estádio…

Pra quem achava que a queda para série A3 iria estragar a relação com a torcida, as filas antes de jogo comprovam que há um novo momento de amor entre clube e torcedores!

E lá vamos nós para mais um dia curtindo futebol …

Dessa vez, além da nossa pequena legião de andreenses (vale lembrar que mesmo sempre presentes, somos torcedores do Ramalhão), contamos com o Élcio e o Guga (que nos ajudou na dura missão de tentar eliminar os canoles da face da Terra, da maneira mais difícil…. comendo todos!)

A setor 2 estava presente em bom número. A “banda más loca da Moócca” vem se transformando num efervecente movimento cultural representando as várias facetas da juventude do bairro, vale a pena conhecer.

Olha a setor 2 em ação:

O pessoal que prefere não tomar sol (e tem feito bastante sol nos jogos do Juventus), lotou as numeradas e fez sua parte no belo cenário.

A marcação homem a homem não ficou só no campo. O goleiro adversário mereceu cuidado especial!

E mesmo atrás do outro gol (onde normalmente fica pouca gente) estava repleto. Pronto. Estava tudo certo pro Moleque Travesso brilhar!

Mas…  Em campo a batalha foi dura, e tudo o que o Juventus conseguiu foi um empate por 1×1, contra um adversário que tem uma estrutura invejável. Entretanto, segundo a torcida Juventina, amor não tem preço…

E se esse amor não se compra, o pessoal da Moóca tem se esforçado para reacender a chama dessa paixão nos moradores do bairro. Pra isso, o clima dentro do Estádio tem colaborado bastante.

Não dá pra entender como um morador do bairro prefira torcer para outro time, vivenciando o que tem acontecido nos jogos do Juve.

O amor transborda, a diversão também. Enfim, reflete o papel social mais nobre do futebol, que é a integração entre as pessoas.

E entre a família! Pai e filho confidenciam momentos inesquecíveis junto a um alambrado mágico!

Enquanto tremula ao vento a bandeira grená, que pouco representa para torcedores dos chamados grandes, mas que devolve ao torcedor a grandeza do seu time, seja na A1, A2, A3…

E fica aí nossa presença em mais um estádio, em um jogo emocionante da série A3.

Um último momento de amizade em terras juventinas, antes de voltar ao ABC. El Pibe Gui (www.expulsosdecampo.blogspot.com) convence Gabriel (www.fototorcida.com.br) a assistir Santo André x Prudentino.

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

As vezes sua cidade é seu bairro!

Itapirense se garante na A3 com emoção ao máximo!

Itapira, 11 de abril de 2010.
Conforme prometido, fomos até Itapira acompanhar o último jogo da Sociedade Esportiva Itapirense pela série A3-2010.

Chegamos fácil no Estádio (fica bem perto da entrada da cidade), e os carros estacionados na rua mostravam que teríamos um bom público no jogo.

Também… Prometia ser um belo jogo!
A Itapirense enfrentava o Taubaté e precisava de uma vitória para escapar do rebaixamento para a terrível e temível série B do Campeonato Paulista.
O jogo seria no Estádio Municipal Coronel Francisco Vieira,

A torcida local aparentava estar chateada com a má campanha do clube neste ano, e pegou no pé dos jogadores da casa o tempo todo.

A raiva atingiu o limite quando o Burro da Central abriu o placar, num contra ataque, após uma sequência de bons lances mal aproveitados pelo ataque da Esportiva.

Mesmo assim, em meio às reclamações e cobranças, a torcida seguia apoiando e ajudando o time a pressionar o Taubaté!

É interessante como a torcida se identifica com o jogador Joel, zagueiro e capitão do time.

O Estádio já é de bom porte (cabem quase 5 mil pessoas), mas mesmo assim, já iniciou-se a construção de uma nova arquibancada atrás do gol.

O símbolo do time, e as cores vermelho e branco estão espalhados por todo o Estádio.

Ah, mais uma vez, enfrentamos um belo calor (jogo às 10hs tem disso…), e o jeito foi experimentar os sorvetes de Itapira!

O clima do estádio era muito bom, mesmo com a derrota. Como eu sempre digo, o futebol tem coisas muito mais importantes do que o resultado.
É uma sensação única poder ver a cidade reunida em torno de um mesmo fato!

Muita gente que acompanha o time há bastante tempo estava lá pra ver o “Coelho” manter-se na A3.

Falando em Coelho, o pessoal da “Kueio Loko” também compareceu em peso e animou a festa!

Veio o intervalo e fomos conhecer o pessoal da diretoria e da imprensa do clube. Acabamos batendo um bom papo com o Humberto Butti (do excelente site www.esporteitapirense.com.br ) e até com o prefeito, que é sobrinho do Belini, o capitão da seleção de 1958, que enchia os olhos com sua garra em em campo!

Assim, o tempo passou rápido e quando vimos o segundo tempo já havia começado, e ali estavam os últimos 45 minutos do jogo, para a Itapirense marcar 2 gols, virar o jogo e manter-se na A3.
E não é que logo de cara a Esportiva mandou 1×0 pra cima do Taubaté, colocando fogo no jogo!!!

E quando tudo parecia caminhar para um final feliz para a torcida de Itapira, o Taubaté mostrou porque ainda sonhava em ocupar a 8a vaga do G8. Gol do Taubaté… 1×1.
A tristeza caiu como chuva na cabeça das pessoas que minutos antes tinham certeza na virada. Muitos se levantaram e começaram a deixar o Estádio, menosprezando qualquer reação do time da casa.
A equipe 10 de esporte da 91,1 FM não podia acreditar.

O jogo ficou triste, sem graça, teve até cachorro entrando em campo, a torcida ficara quieta, como se aguardasse o passar do tempo para assumir a sentença proferida… A queda para a série B…

Foi quando poucos acreditavam, que o milagre começou… O pessoal do Kueio Loko, já tava quase dentro de campo, ali no alambrado e demorou até acreditar…
Era penalty para a Itapirense
O goleiro foi expulso, um jogador da linha foi para o gol do Taubaté
E gol da Itapirense!

Eu e a Mari já registrávamos nossa presença em mais um estádio do interior paulista quando o improvável aconteceu…
Nem lembrei de fotografar o que vivíamos… Não dava pra acreditar…
Joel… aos 48 do segundo tempo, Joel, o herói da torcida fez o gol de desempate…

Gente chorando, gritando, pulando no alambrado…
Foi o grande momento do ano.
Nos despedimos com alegria pela festa da torcida local.
Nos vemos pelos estádios….

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

Juventus 1×2 Comercial (Série A3)

27 de março de 2010.
Sabadão pela manhã, a Mari tinha que ir pro centro de SP, pra ver umas roupas e tecidos pra ela postar no blog dela (www.pencefundamental.com.br).

Eu, que não sou assim muuuuuuito chegado a moda, aproveitei e dei um pulo na Javari, pra ver Juventus x Comercial, bom jogo, entre duas equipes que tem grandes chances de subir pra A2, consequência… fila pro ingresso…

Nada que tomasse mais de 10 minutos. Logo, já estava na mais romântica as canchas de São Paulo, ouvindo cantos que evocam os operários da Moóca e mostra ao time que a sua gente está ali pra apoiar, independente do que acontecer no placar…

Fico me perguntando se um dia a Federação não podia ser corajosa e liberar um jogo contra um time tradicional de São Paulo, ali na Javari.
Já pensou um Juventus x Corinthians, ou Juventus x Palmeiras… Ingressos limitados… A Federação podia ter essa coragem.

O pessoal da Setor 2 me faz lembrar minha banda (Tercera Classe). Certa inocência proposital nas músicas, que não chegam a ser gritadas, são cantadas com o coração, deixando ainda mais doloroso o ato de amar ao extremo seu time.

A rapaziada de Ribeirão Preto também compareceu e em bom número. A Mancha Alvi Negra mostrou que se dependesse da torcida, o Comercial seria o mesmo glorioso time que fazia o chão tremer pelo interior.

E dá lhe faixas! A da esquerda ali, com direito a letra do Iron Maiden e tudo!

Foi bom poder ver um jogo do Comercial, sem ter que viajar tanto, mas ainda quero ir pra Ribeirão pra mostrar os caras, em casa!

Aliás, torcida visitante na Moóca é quem pressiona o bandeira!

Ah, finalmente descobri de quem é a faixa “JUVEGAN“.
Como eu também sou vegetariano, sempre me perguntei quem teve a excelente ideia de juntar as duas coisas.
Aliás, fiquei ainda mais contente porque ganhei uma camisa dos caras!
E uma camisa muito bem feita com direto a etiqueta contando o nascimento da ideia, quando, o Juventus sagrou-se campeão da Copa Federação Paulista, com um gol no último minuto,  ao derrotar o Linense, até então patrocinado por um matadouro.

O jogo foi bem corrido, e as equipes mostraram porque estão mesmo na briga pelo acesso.

Comparando aos outros jogos que vi do Juventus, achei o time um pouco mais “sonolento” do que o normal, tanto é que saiu perdendo por 1×0, num gol em que o preparador de goleiros devia ter ido comprar um canole e não gritou com o goleiro Gustavo pra ele sair numa bola “chuveirada” verticalmente na área e que acabou sendo cabeçeada por um atacante (até meio baixinho) do Comercial.

A setor 2 não deu a mínima e seguiu apoiando a razão do seu viver…

Engraçado, como depois de assistir tantos jogos do lado da Setor 2, o outro lado do estádio parece meio estranho.

Comercial seguia vencendo, mas nas pequenas bancadas da Javari, fosse pela revolta (o juiz expulsou um atleta juventino, num lance que poderia ter expulsado também o goleiro adversário) ou pelo amor, o que se via era muita agitação…

O segundo gol do time de Ribeirão Preto, praticamente acabou com as chances do Juventus, mas foi muito legal ver o jogador que fez o gol indo cumprimentar a torcida que viajou tanto pra vê-los jogar.
Chupa Tiago Leifert e sua triste campanha para fazer os jogadores comemorarem seus gols com a Globo e não com a hinchada!

Ao fim do jogo, ainda com 2×0, o polêmico, irreverente e já lendário “Toro” escalou os alambrados pedindo “Ponga huevos!!”.
Sequer se importava com a possibilidade de ser retirado pela Federal. ” No me importa nada!!!” bradava!

Momentos depois o Juventus marcou seu gol fechando a partida em 1×2 pros visitantes. Fui encontrar a Mari no mercadão (puta dia de passeios paulistanos, meo!). Ah, já vestindo o presente!!

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

Mesmo que o teu bairro seja a sua cidade!